terça-feira, 16 de novembro de 2010
Do tempo
O amor é um inferno
Um inverno sem roupas quentes
Um terno de linho sem noiva
Luares de noites ardentes
São mares com ondas constantes
Nenhuma igual como a de antes
E tão exato que é de repente
Alguma coisa passante
Um comentário:
Anônimo
17 de novembro de 2010 às 12:22
Perfeito. Lindo de tudo, como dizem.
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Perfeito. Lindo de tudo, como dizem.
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