quarta-feira, 27 de julho de 2016

Vou falar de simplicidade. daquele beijo sem tempo que teu filho te dá no meio da manhã de domingo, do olhar do teu pai e da tua mãe te fazendo tão grande e tão intenso... do teu amor a falar do tudo quando fala do nosso amor... nada tem preço, nada tem etiqueta, nada tem mais valor do que o simples fato de compreender olhares e toques... um suspiro se agiganta, um carinho já é um mundo, um "como eu te gosto" é o o maior dos sonetos... simples assim... o mundo necessita de carinho expresso, café forte para acordar o sentimento... acredito nisso e me " estrepo" muitas vezes por acreditar nesse caminho... mas é o caminho certo, né Luiza Caspary... Alma nos passos e coração nas rimas boas, na rimas ricas... Entendo que amor é simples demais, complicado é o ódio... Entendo que sorrir é fácil, complicado é cara virada para o abraço... Nunca precisei de muito para sorrir, aliás as vezes o pouco com amor me fez tão grande... Meu pai me ensinou isso... quem me conhece bem sabe o que estou a dizer, quem não me conhece procure nas entrelinhas o simples... daqui a pouco é seis da tarde e tu não disse " eu te amo" para quem ansiava tanto em ouvir... até amanhã tem um tempo tão imenso pra te fazer feliz... por que esperar tanto... Boa noite a todos...

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Intensamente foi a forma que descobri para desenhar palavras
Os interruptores d’alma são toques que aceleram o sentimento
Toda essa energia vale se puder mover o coração
O resto é vento...
...
Tudo pode ser uma questão de dizer nada.
...
Já virei a página sem ter entendido o livro. (Meu amigo, amor não é adivinhação)...
Colcha de retalhos
Meus amores estão nas entrelinhas de minha poesia
estão cobertos de rimas
estão encobertos por uma poeira fina de nome paixão
juntei tecidos tantos por tantos anos
tecidos suaves, finos, retalhos diversos e seda e chita
costurei uma colcha quente de lembranças
para acalmar meus invernos

sábado, 9 de julho de 2016

Eu acredito primeiro nas pessoas... 

no que seus corações e almas dizem... 

depois eu procuro entender e compreender suas ideias...
Decididamente acredito que verdade tem a ver com felicidade... 
e vice e versa e declama e encanta...
meu amor me almoça, e me janta... me incendeia, meu café, meus poros todos... 
amor verdadeiramente é todo dia... é todo mar... é alimento, é poesia... 
decididamente meu olhar me entrega... 
sempre tive um amor de uma vida inteira....
Tenho argumentos para deixar bem esclarecido a importância de uma teoria, de uma estratégia, mas, meus amigos, nada melhor que a boa prática... O que se lê muitas vezes é diferente da nossa realidade, nos afasta dela e nos deixa um conteúdo sem muita função. Nossas maiores vitórias vem d’alma e do coração, claro que auxiliada por teorias reais dentro da nossa aldeia. Ninguém mais inventa roda... Estamos caminhando, tenho certeza, por um mundo melhor, onde as pessoas e todos os seres vivos serão prioridades, junto com um abraço fraterno ao meio ambiente. Enfim, não tenho a pretensão de encaminhar receitas, mas posso dentro do meu possível encaminhar a vontade do bom debate e do bom diálogo. Por que escrevi isso? Gosto de falar o que passo e a partir disso aprender mais, entender mais, amar mais... Talvez seja utopia, talvez... Bebo café toda manhã com minha consciência, posso estar errado, mas nunca serei incoerente...

sexta-feira, 8 de julho de 2016

O TEMPO

O tempo é um amigo se a fidelidade a ele for harmônica e livre... É dele que nascem as oportunidades, os beijos, os encontros e reencontros, os desejos e os sonhos... ou exatamente ao contrário... entre o tempo amigo e o tempo inimigo mora o bom e velho senso... propenso, eu sei, a chuvas e trovoadas... por que, meus amigos, o tempo passa rápido e como diz o inesquecível Mário Quintana “daqui a pouco é seis da tarde”.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Lá longe, perto da última noite mora um cobertor... 

que no frio que cala a fala cobre teu beijo... 

descobre o amor...

sábado, 2 de julho de 2016

SUAVE
Que a vida seja "bergamota no sol"
Mesmo diante de olhares e gestos duros
Que construamos uma nave que leve sempre nossos sonhos ao planeta “suave”
Que redescubramos nossos descobrimentos
Que sejamos ventos de levantar cabelos, de levantar nossa moral
Que saudemos nossas antigas cirandas, nossos quintais, nossas varandas
Aonde dávamos as mãos para o simples e para o que encantava nossos destinos e nos fazia sorrir...
Que o sabor do bolinho de chuva, da cuca de banana e da galinha com maionese do domingo nunca deixe de alimentar nossos corações...
O que mora dentro da gente deve colorir o nosso lado de fora...