quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Considerações sobre a hora exata do desistir e a hora exata de insistir e as confusões que nascem nessas horas.

É preciso, muitas vezes, olhar para dentro e ver o que o que está acontecendo aqui fora e cruzar informações e sentimentos. Quase uma equação de terceiro grau, caro e estimado leitor. A partir disso: a confusão está armada. Rsrsrsrsrsrsr. Dona Teté, com quem eu falei sobre o assunto, me disse: “Dike, tem hora que é preciso deixar correr, não desistir nem insistir, deixar correr”. Ou seja, aumentou os cruzamentos e as confusões, mas Dona Teté tem razão... De qualquer forma vou falar sobre desistir e insistir. Será que desistir não é uma forma de insistir e vice e versa? Os antigos já diziam “quer aparecer some”. Seria simples se assim fosse, mas vem a saudade e mistura tudo, feito liquidificador. O que fazer? Quando não existe o amor sabemos por onde ir, mas se ele existe “deixe a vida te levar, Dike”, grita Dona Teté. Praticamente não falei nada ou quem sabe já falei tudo. Ou não. Vou assinar essas considerações como Caetano... rsrsrrsrsrrsrrs. Minhas conchas continuam bem cuidadas, ainda ando pela praia e sei que sempre andarei. O que teus olhos me dizem não combinam com tuas palavras e gestos e com teu silêncio. Fazer o que?

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