terça-feira, 27 de maio de 2014

A enchente

Qual a medida? O que é tanto? Qual o volume? O que é tudo? O que é muito? O que é limite?
O que sufoca? O que restringe? O que entope? O que entorna?
Por amor, pelo amor
Muitas vezes “se” extrapola
A gente nem vê
Guri pequeno a gazear a escola

Amo-te tudo apesar desse amor sem medidas que as vezes vira “enchente” 

Nenhum comentário:

Postar um comentário