A enchente
Qual a
medida? O que é tanto? Qual o volume? O que é tudo? O que é muito? O que é
limite?
O que
sufoca? O que restringe? O que entope? O que entorna?
Por amor,
pelo amor
Muitas vezes
“se” extrapola
A gente nem
vê
Guri pequeno
a gazear a escola
Amo-te tudo
apesar desse amor sem medidas que as vezes vira “enchente”
Nenhum comentário:
Postar um comentário