Ele lê muito Florbela
E Florbela é deliciosamente louca
Ela se atira da janela
E tem certeza que a altura é pouca
Difícil entender ele
Muito mais entender ela
Poucos conhecem a Florbela
Quase ninguém me conhece
Faço poesia porque ela me alimenta
A palavra desde guri me “atenta”
As águas que eu prazerosamente navego
São sinceras, as vezes sem sentido, não nego
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