segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Rabisco 




Não quero inventar a felicidade, também não passa por minha cabeça escrever um manual de como se faz ou não se faz... tudo aqui, de repente, é tão rápido, é tão curto, é tão depressa... então não priorize os problemas, veja o que existe no coração e dê voz a ele... simples como bolinho de chuva recheado com banana e com àquele café da vó e uma musiquinha do Lupicínio e do Cartola lá no fundo... A poesia quando estala é franca, não estanca e ela grita... talvez a felicidade precise de estalos e beijos com gosto de tardes de sextas-feiras... o sol nascerá amanhã ... tenha certeza... confabule com a felicidade todo o dia... dentro de mim mora o que penso ser feliz e estou atrás disso... e todo dia entendo que o despertar é um riso intenso... sem nenhum ódio escondido...

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