sexta-feira, 27 de junho de 2014

Qual a medida? 
O que é tanto? 
Qual o volume? 
O que é tudo? 
O que é muito? 
O que é limite?
O que sufoca? 
O que restringe? 
O que entope? 
O que entorna?

Por amor, pelo amor
Muitas vezes “se” extrapola
A gente nem vê
Guri pequeno a gazear a escola

Amo-te tudo apesar desse amor sem medidas 
que as vezes vira “enchente” 

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