quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quase

É a medida exata do meu amor
Do meu amor de todo uma vida

Minh’alma nasceu com o amor tanto
Desesperadamente tanto e mais

Minha vida viveu do amor quase
Encantadoramente quase e tanto

Não que isso não me fizesse
Amar muito e tanto e mais

Mas por achar que no final das contas
Todas as contas não contariam todas as medidas

Deixei as histórias dos meus amores mais suaves
Assim entre as gavetas, escondidos entre os rabiscos, moram os meus “quases”

Nenhum comentário:

Postar um comentário