Assim
Que desatino
de vida, que maçaroca doida e doída, que vai assim, feito punhal, a desbravar o
meu peito. Esse peso nos ombros, essa luta para defender o que é de direito.
Que o amor
seja a costura, chuleio de colchas que nos abrigarão de noites frias, um canto
de tanto tempo a trilhar nossos momentos, essa luta de fazer o que precisa ser
feito.
Procure o
abraço antes do grito, procure o amigo antes do medo, entenda que como está
esse mundo, só o mar do entendimento te fará navegar, essa luta para mostrar
que as velas precisam de mar.
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