segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A enchente

Qual a medida? 
O que é tanto? 
Qual o volume? 
O que é tudo? 
O que é muito? 
O que é limite?
O que sufoca? 
 que restringe? 
O que entope? 
O que entorna?
Por amor, pelo amor
Muitas vezes “se” extrapola
A gente nem vê
Guri pequeno a gazear a escola

Amo-te tudo apesar desse amor sem medidas que as vezes vira “enchente” 

Nenhum comentário:

Postar um comentário