terça-feira, 15 de setembro de 2020

Engoliu a seco para lavar a alma...



Naufragou, logo a seguir respirou e ao levantar a cabeça avistou novas terras...
Acabei aprendendo com a cartografia o prazer de me perder, o prazer de desejar sempre a liberdade, seja qual forem os cursos d’água...
Vou bem entre minhas loucuras e as fotografias amareladas que ainda guardo.
Vejo o futuro com bons olhos e o amor parece que floresce, logo posso colhê-lo... quem saberá...?
Infinitamente eu me permito parar de vez em quando...
Nesse momento, aí eu ando...

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