sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Considerações sobre o amor e o silêncio e suas irresistíveis formas de contar histórias e de dizer que não temos jeito.

O silêncio é uma gota que transborda o mar. Que mistura fantasias, que inunda a indecifrável luta do querer diante do não querer. O silêncio beira a tentativa, a perda, a conquista num mesmo momento. Quero meu amor. Lugares cativos são poeticamente bonitos e confortáveis. Meu mar quer inundação. Não guardem meu lugar.
Dia abafado... Floripa amanheceu com milhares de camisas coloradas. O Inter venceu o Avaí ontem. Fui ao jogo. Muita emoção, com direito a cantar o Hino Gaúcho, de ver a nação vermelha tomar conta da Ressacada.
O dia da agência hoje foi perfeito. Contatos, contratos e jobs... Deu tudo certo. Mas, vou falar agora sobre o silêncio, agente transformador e divisor de águas para se ter uma decisão sempre clara e sincera... O silêncio faz parte desta caminhada. Mas, vou te contar, muitas vezes, o silêncio assusta. Gostaria de escrever mais coisas, pensei que estas considerações também seriam longas... Há que se viver com amor, por amor e para o amor... O tempo corre... Não quero magoar ninguém, só quero buscar minha felicidade... O silêncio arde, o que não é inteiro, parte... E por estar inteiro nunca é tarde... E sabes, que barbaridade, o que estou falando, sentindo e te propondo. Essas considerações enigmáticas, caro leitor, quem não as tens... Rsrrssrrsrs. E teu silêncio... o que faço com ele? Rrsrsrsrsr... Entendi, pois...
Fui.

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