Não quero inventar a felicidade,
também não passa por minha cabeça escrever um manual de como se faz ou não se
faz... tudo aqui, de repente, é tão rápido, é tão curto, é tão depressa...
então não se atenha a problemas, veja o que existe no coração e dê voz a ele...
simples como bolinho de chuva recheado com banana e com àquele café da vó e uma
musiquinha do Lupicínio e do Cartola lá no fundo... A poesia quando estala é
franca, não estanca e grita... talvez a felicidade precise de estalos e beijos
com gosto de tardes de sextas-feiras... o sol nascerá amanhã ... tenha
certeza... confabule com a felicidade todo o dia... dentro de mim mora o que
penso ser feliz... e todo dia entendo que o despertar é um riso intenso... Sem nenhum ódio escondido
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