Abril II
A
linguagem da liberdade
tem
uma boca faminta
que
engole o mundo e as palavras
e
guarda no coração milhões de tintas...
Uma
aquarela de vidas,
uma
festa profana e ao mesmo tempo tão distinta.
Enamorada
pelo encontro
e
apaixonada pela partida.
abriu
o livro,
abriu
a porta,
abriu
o tinto seco,
abriu
a carta
(Depois
de um março com chuvas...abril...)
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