Ai meus medos tão pequenos
Diante do esperançoso março
Que lavará minh ‘alma
Devaneios inteiros a tomar conta
De inquietantes noites
De bêbados cafés
De suaves serenatas
Entendo assim que é a hora do
transformar
Do viver e sentir intensamente
Tudo o que vive aqui dentro a explodir
E poucas pessoas saberão o que realmente
sentimos
Pois são poucas as pessoas que realmente
sentimos
Ai meus medos tão pequenos
Por favor, se aquietem
Meu sorriso farto avisa
que num piscar de olhos apareço
“eles são muitos, mas não sabem voar”
Escuto esta música desde guri e desde
guri acredito
que nada como um dia depois do outro...
(Como ter medo quando se tem no coração
um amor do tamanho do meu...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário